Quantcast
Viewing all articles
Browse latest Browse all 40

Por: Anónimo mas menos

O “anónimo”, se quiser, tem tanto nome como a ortodoxa e tão bem identificada “Margarida”: chamo-me “Miguel”. E agora?
Bem: agora continua o estendal de burrices com propósitos claros mas insustentáveis.
A ideia de que as tais invasões foram em resposta a pedidos de ajuda serviu também para os EUA justificarem tudo e um par de botas; até o Vietname e a Baía dos Porcos. Só que a “Margarida” quer fazer de conta que alguém acredita na representatividade dos tais “governos socialistas” que pediram ajuda. O povo não era aquela malta que víamos a celebrar a Primavera de Praga; era sim o grupo de burocratas que pediu “ajuda” a Moscovo. Tenha vergonha, “Margarida”!
Depois, vem a nova tentativa de faer crer aos desinformados que “não houve invasões nem bombardeamentos de qualquer país com regime socialista”… mentira, cem vezes mentira. Que terá sofrido então a Finlândia? Aquilo não foi uma invasão, valentemente repelida, aliás?

Por falar nos péssimos israelitas e dos pobres palestinianos, que me dirá a “Margarida” do facto de a URSS ter sido dos primeiros países a reconhecer um estado assente numa limpeza étnica feita à força de bombas e terror generalizado, Israel?


Viewing all articles
Browse latest Browse all 40